Como anda a qualidade do seu trabalho, produtos ou serviços?
Em tempos de crises mundiais, alta do dólar e quedas de bolsas, devemos nos atentar a qualidade dos produtos e serviços que estamos entregando aos nossos clientes e pares, visto que são os nossos principais acionistas, ou seja, são pessoas que lidamos diariamente e que na maioria das vezes não falam o que pensam e muito menos o que pretendem.
Um exemplo simples acontece diariamente nos escritórios, onde somos clientes e fornecedores simultaneamente, lembrando que, entramos em cena, fazemos nossa parte e entregamos para alguém nossa tarefa concluída, e esta pessoa irá dar seqüência ao nosso trabalho, Pergunto: Como está a qualidade dos trabalhos, produtos ou serviços que entregamos? Será que está de acordo com o previsto? Onde poderíamos melhorar para otimizar custos e tempo sem perder a qualidade?
Sendo assim, devemos estar atentos para estarmos sempre em sintonia, com os nossos clientes, fazendo uma continua análise da qualidade dos nossos trabalhos,produtos e serviços, e sempre que possível pedindo opiniões e sugestões, para que possamos entregá-los, sempre com alta qualidade.
Contribuindo para o crescimento e desenvolvimento da organizacional, além de desenvolver a percepção do cotidiano, voltando nosso olhar para o cliente do nosso cliente, e tendo como norte uma indagação: Meu cliente está satisfeito como meus trabalhos, produtos ou serviços?
Não devemos nos acomodar, achando que os trabalhos, produtos ou serviços que entregamos estão sempre de acordo com as necessidades dos nossos clientes, se nos acomodarmos estamos prestes a cair em uma cilada sem tamanho, além de perdermos marketing share e conseqüentemente nossos clientes e o nosso emprego.
Não perca o seu queijo de vista, “cheire com freqüência”, e acredite, tem alguém de olho nele.
Por. Neves, Valmir dos Santos – 20/05/2010
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A impotância das atribuiçõaes nas organizações
Diariamente encontramos nas organizações pessoas que não sabem ao certo a importância dos seus afazeres e suas atribuições, grande parte dessa culpa provém dos gestores que se limitam a fornecer apenas informações básicas para seus liderados, este por sua vez, desenvolve trabalhos sem interesses, comprometimento e principalmente sem qualidade, não fornecendo o seu melhor nas suas atividades, uma vez, que não lhe foi despertada por parte do seu superior imediato a importância na execução das tarefas.
Por outro lado cabe aos liderados, sua parcela neste dilema, visto que, não demonstram interesse em saber o grau de importância de cada atividade delegada pelo seu superior. Colaboradores sem interesse não produzem de forma satisfatória, não executam tarefas simples de forma prazerosa e não colocam o coração nas suas atividades corriqueiras do dia a dia.
Em alguns casos os gestores não informam o grau de importância por medo de perder a sua liderança, por sente-se ameaçados e consideram a informação um valioso poder, sendo assim, simplesmente delegam funções de qualquer jeito e seus liderados por sua vez retribuirão da mesma forma na sua execução.
Cabe aos gestores não impor tarefas, mas, expor a importância da sua execução, fornecendo total liberdade para o colaborador, desta maneira este aguçará o seu senso critico na execução das tarefas, podendo contribuir de forma continua, com observações nunca dantes percebidas, além de facilitar a sua rotina diária.
Desta maneira teremos pessoas engajadas, que contribuirão diariamente com o seu melhor para que a organização cresça e estes por sua vez cresçam junto com ela.
Por. Neves, Valmir dos Santos – 17/05/2010.
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A era da informação e do conhecimento
Estamos vivendo a era do conhecimento e da informação, por este motivo recebemos diariamente uma enxurrada de notícias e informações do despertar ao adormecer, são informações oriundas das mais variadas fontes possíveis, desde noticiários de rádio, revistas, jornais, TV e e-mails, este último na sua grande maioria são denominados ''ESPAM "que lotam nossa caixa postal com grande freqüência.
Por estarmos vivendo esta nova era, temos a falsa impressão que devemos ler todo conteúdo recebido e assistir a todos os noticiários para que possamos nos atualizar dos acontecimentos diários, uma vez que a noticia perde sua essência em um piscar de olhos passando a ser simplesmente um fato, sendo assim, não nos damos conta que a quantidade de informações geradas e recebidas é maior que a nossa capacidade de absorver.
As informações possuem conteúdos dos mais variados possíveis, onde somos atraídos pelos seus anúncios e quando nos damos conta, estamos lendo ou prestando atenção a notícias e informações corriqueiras que na maioria das vezes seus conteúdos não agregam valor e conhecimento ao nosso intelecto, causando uma grade perca de tempo, visto que poderíamos ter utilizado este tempo com ações mais produtivas.
Uma maneira simples de equacionar este problema é filtrar as informações, observando sua relevância, conteúdo e principalmente quanto irá agregar de valor e conhecimento.
Dessa maneira faremos um filtro dos conteúdos e conseqüentemente passaremos a obter um file mais refinado.
Apartir deste momento faremos a identificação imediata das informações e notícias que realmente nos interessa e irão colaborar para o nosso desenvolvimento.
Porém, esta habilidade não será desenvolvida da noite para o dia, visto que consistes em um longo processo de reeducação e aprendizagem, através do desenvolvimento, prática continua e internalização.
Sendo assim, em um horizonte temporal não distante, estaremos aptos a filtrar todas as informações recebidas, e apatir deste filtro não desperdiçaremos mais o nosso valioso tempo, que é um bem irrecuperável e cada vez mais escasso, em um cenário de grandes mutações.
Por. Neves, Valmir dos Santos - 06/05/2010
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A difícil escolha dos jovens por uma profissão
Ao logo dos anos temos observado o ingresso maciço dos jovens no mercado de trabalho, porém encontramos jovens despreparados e com o desejo ardente pela busca de um lugar ao sol, em um mercado que exige cada vez mais profissionais preparados e que possam fazer a diferença.
Afinal de contas vivemos uma nova era, onde não contratamos simplesmente pessoas e sim jovens talentos para produzirem bens e serviços que irão contribuir para o crescimento organizacional e conseqüentemente para o crescimento e bem estar de toda sociedade.
Em meio a tantas oportunidades é cada vez mais difícil escolher uma profissão, alguns fazem suas escolhas baseando na profissão dos seus pais, que para eles são seus heróis que outrora produziram grande importância na sua casa. Estes jovens vêem nos pais uma oportunidade dar continuidade ao seu legado devido a fortes influências profissionais sofridas ao longo dos anos, desde a sua infância até a idade adulta.
Portanto a sua vocação deverá ser levada em consideração, visto que estes jovens já possuem a sua personalidade formada e deverão escolher profissões na qual tenham paixão por fazer, afinal de contas é o seu futuro profissional que está em jogo e não o dos seus pais.
Sendo assim uma das alternativas a serem levadas em consideração são os testes vocacionais, para identificação do seu perfil profissional, através de um trabalho sério no qual possam obter êxito na escolha da sua profissão e que esta profissão possa representar não só uma maneira de ganhar o pão de cada dia, mas que produza frutos e lhe ajude a crescer como profissional e principalmente como pessoa, tornando um profissional apaixonado pelo que faz, fazendo a diferença na vida das pessoas e da sociedade com um todo.
Porém esta escolha não é a mais acertada, uma vez escolhendo a profissão errada este profissional se tornará uma pessoa frustrada por não conseguir o retorno desejado e acima da média, desenvolvendo baixa auto-estima, trabalhado pelo dinheiro e não pelo prazer, ficando profundamente descontente com profissão escolhida na qual irão se juntar a diversos profissionais que fizeram suas escolhas pelos status e não leva em consideração o seu desejo e a sua vocação.
Por. Neves, Valmir dos Santos - 30 de abril de 2010.